Uma objeção muito comum quando se apresenta provas ou evidências para eventos milagrosos, como a Ressurreição de Jesus, é que por ser um evento fantástico ou extraordinário iria requerer uma quantidade massiva ou de qualidade muito elevada de evidências.
Este tipo de objeção remonta ao filósofo David Hume e é repetido hoje por vários ateus e agnósticos como Christopher Hitchens e Bart Ehrman.
No vídeo abaixo o filósofo William Lane Craig menciona os primeiros teóricos da probabilidade que encontraram a falha mortal no argumento de Hume.
O Dr Craig dá também uma breve explicação do motivo da rejeição ao chamado “Argumento Contra Milagres”.
Uma explicação detalhada se encontra no livro “Hume’s Abject Failure: The Argument Against Miracles” de John Earman
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Gente a coisa é tão simples que até neo ateu pode entender.
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Um relato sobre algo “improvável” é o mesmo que relato sobre algo “sobrenatural”?Quer dizer,quando se afirma algo que é naturalmente,por nossa experiencia,IMPOSSÍVEL de acontecer ,como a ressureição de um cadáver,não é razoável pedir por evidencias?UM relato num livro apenas,deve ser aceito?
Obrigado pelo espaço.
@Jobson
Jobson, a explicação do video foi um pouco rápida então não sei se ficou clara. O problema é exatamente a afirmação de q um milagre é um evento improvável. Improvável com relação a que? Claro q é muito improvável q corpos ressucitem NATURALMENTE dos mortos. Mas como tirar disto um calculo para dizer que a ressurreição de uma pessoa POR UM ATO DIVINO é algo improvável? Aí é mais dificil.
No caso de Jesus sim, é razoável pedir as evidências históricas e o Dr Craig as apresenta em seus debates, livros e artigos. Mas o erro na crítica de muitos céticos é calcular apenas a probabilidade intrinseca com relação a estas evidências. É preciso tb calcular qual a probabilidade de q as mesmas evidências históricas tivessem ocorrido se Jesus NÂO tivesse ressucitado. Se esta probabilidade for muito baixa então aumenta muito a probabilidade da ressurreição real frente as evidências.